terça-feira, 21 de setembro de 2010

Estudei a Constituição do RJ, assisti a aula de Teoria do Crime do programa Saber Direito (excelente aula), estudei também Processo Penal e terminei de ver a aula sobre Posse também do programa Saber Direito (igualmente excelente). Produtivo, não?

O presente post é, na verdade, é uma resposta.

E aí, William! então, eu estava estudando para o MPU desde o ano passado. Qd o edital saiu e eu vi que eram 3 vagas, pirei! E, no dia da prova, eu estava suando frio, coisa de maluco...!
Eu quero passar porque quero trabalhar na minha área. Ao contrário do que eu era no início da faculdade, hoje em dia, já não brigo mais com o Direito, muito pelo contrário, sinto prazer em estudar. O que eu preciso é administrar o meu emocional porque fico realmente descontrolada. 
Eu realmente não penso como Advogada, não pretendo ser advogada. Na verdade, tenho curiosidade... Quem sabe?
Vc disse uma coisa mto interessante sobre o modelo mental e é uma verdade. Creio que o advogado deva pensar de uma maneira geral, não é pegar uma causa e analisar apenas o que está ali, é realmente conseguir misturar conceitos e adequar leis ao caso, entende? O Direito se divide em várias áreas, mas a essencia é una. Exemplo disso é ter uma boa noção de Constitucional, todo advogado tem que ter. Um advogado que atue na área empresarial, não pode deixar de saber conceitos de Direito Civil e Tributário e Penal, muitas vezes. Então, como concurseira rs, isso eu to aprendendo a fazer. E quer eu advogue ou não, já existe um monte de informação na minha cabeça. Por isso, não me preocupo mais. Posso demorar para passar, mas a minha hora vai chegar! Posso até advogar nesse período... depois que passar na OAB, é claro. rsrs
Enfim, Direito não está nem um pouco longe do que eu penso, do que quero. Sinceramente, nem sei se hoje eu faria Cinema, que era o que eu mais queria estudar. Se eu pudesse voltar no tempo, adivinha só, teria feito... Direito! :) 
Bjs

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